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Para quem quiser votar, o endereço do site da FLIPORTO 2009 é http://www.fliporto.net/ ......................................
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SONETO ALITERADO
Felipe Cerquize
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Quem se atreve a falar de treva, trova e trovão?
Do passo que peço, do poço, do pulso e da pulsação?
Da pressa no préstimo ao préstito em sua interpretação,
divertindo-se com o vértice da vaticinação?
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O prego que prega a praga da pragmatização
espeta a palavra parelha cúmplice do palavrão.
O corte dessa cortisona da carne do cortesão
faz a ferida furibunda n’alguma fornicação.
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Só se renega um soneto sem significação
caso o descaso do acaso acuse na ocasião.
A culpa esculpa-se bicúspede no cuspe do coração.
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Quem se atreve ao trivial na trisca e na trepanação
permite um passo ultrapassado n’outra peregrinação.
Soft estico o sofisma desta sofisticação.
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Felipe Cerquize
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Quem se atreve a falar de treva, trova e trovão?
Do passo que peço, do poço, do pulso e da pulsação?
Da pressa no préstimo ao préstito em sua interpretação,
divertindo-se com o vértice da vaticinação?
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O prego que prega a praga da pragmatização
espeta a palavra parelha cúmplice do palavrão.
O corte dessa cortisona da carne do cortesão
faz a ferida furibunda n’alguma fornicação.
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Só se renega um soneto sem significação
caso o descaso do acaso acuse na ocasião.
A culpa esculpa-se bicúspede no cuspe do coração.
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Quem se atreve ao trivial na trisca e na trepanação
permite um passo ultrapassado n’outra peregrinação.
Soft estico o sofisma desta sofisticação.
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