José Serra, Fernando Henrique Cardoso e Aécio Neves estavam em um avião da Força Aérea, quando o piloto avisou que a aeronave apresentou pane nas duas turbinas e que o avião ia cair. Os três olharam um para o outro e Aécio Neves, com um certo ar de deboche, falou: : "Ainda bem que estou com minha mochila que vira para-queda". Falou isto, saiu correndo e pulou porta afora. Trinta segundos depois, a mochila se abriu e virou um lindo para-queda, que permitiu a Aécio descer suavemente até o solo.No avião em pane, Fernando Henrique olhou para Serra e, sorrindo, disse: "Ainda bem que as meias para varize, que estou usando, transformam-se em parapente. Disse isto, saiu correndo, saltou pela porta do avião e puxou o elástico da meia da perna direita, que se transformou num lindíssimo e confortável parapente e fez Fernando Henrique pousar suavemente no chão. José Serra, desesperado com sua situação e com o sucesso dos dois correligionários, olhou para as mãos, deu um grito, saiu correndo, saltou pela porta do avião e começou a esfregar incessantemente a cabeça. Mil metros do solo, quinhentos metros, duzentos metros e ele esfregando freneticamente a mão na cabeça. Até que se esborrachou no chão e morreu. Na operação de resgate, o pessoal encontrou o corpo de Serra num ponto e a mão direira a uns 100 metros do corpo, enrijecida e fechada. Fizeram a maior força para abri-la e, quando conseguiram, encontraram um frasco, que serra segurou firme e forte até o fim. No rótulo estava escrito "para queda de cabelo".
03/11/2010
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